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Somos estudantes, antropólogues, professories e também militantes! Como conciliar tudo isso e usar de nossas práticas e lutas pra fazer Antropologia?
Esse episódio nos convida a valorizar nossas experiências coletivas, conhecer e somar aos espaços e movimentos sociais e políticos que dão vida e preenchem as universidades. Através das histórias de Fêtxawewe Guajajara Veríssimo, estudante calouro de Ciências Sociais na UnB e Patrícia Barbosa Tukano, estudante de Literatura na Unicamp, podemos nos reconhecer como pessoas políticas e buscar os sentidos que nos impulsionam ao longo de nossas trajetórias, mesmo antes da universidade, às vezes antes até de termos nascido e, ao longo de nosso curso na universidade, dar prosseguimento a esses sentidos. Antropologia também é compromisso e luta!
** Errata: O vestibular indígena começou na UnB em 2006 — e não em 2016, como informado no episódio.
Disciplinas que podem se beneficiar deste episódio:
- Introdução a Antropologia
- Introdução a Ciência Política
- Antropologia Política
- Movimentos sociais
- Participação política
- Identidade e relações interétnicas
- Sociedades indígenas
- Etnologia indígena – Movimento das mulheres indígenas nas etnografias
Materiais que podem dialogar com este episódio:
- Transcrição completa do episódio
- ALMEIDA, Maria das Dores do Rosário. (Re)construindo caminhos e histórias de vida de mulheres negras da Vila do Carmo do Macacoari – Amapá. Dissertação [Mestrado em Desenvolvimento Sustentável]. Brasília: Universidade de Brasília, 2018.
- BANIWA, Gersem. “Indígenas no Ensino Superior: novo desafio para as organizações indígenas e indigenistas no Brasil”. In: Faces da indianidade. SMILJANIC, Maria Inês; PIMENTA, José; BAINES, Stephen (orgs.). Curitiba: Nexo Design, 2009.
- Copiô, parente – os destaques de Brasília na vida dos índios e dos povos da floresta #157: “Não somos objetos de pesquisa, é urgente reconhecer as narrativas”. Entrevistadories: Letícia Leite e Cristian Wariu. Entrevistades: Braulina Baniwa, Mônica Nogueira, Célia Xakriabá. Brasília, Instituto Socioambiental, agosto, 2020. Podcast.
- FLEISCHER, Soraya. “Antropólogos ‘anfíbios’? Alguns comentários sobre a relação entre Antropologia e intervenção no Brasil”. Anthropológicas 11(18), pp. 37-70, 2007.
- JURUNA, Samantha Ro’otsitsina de Carvalho. Sabedoria ancestral em movimento: perspectivas para a sustentabilidade. Dissertação [Mestrado em Desenvolvimento Sustentável].Brasília: Universidade de Brasília, 2013.
- LEITE, Letícia Maria de Freitas. Juventude indígena conectada: narrativas da nova geração do território indígena do Xingu (TIX). Dissertação [Mestrado em Desenvolvimento Sustentável]. Brasília: Universidade de Brasília, 2017.
- MORAIS, Kênide de Souza. “O meu rap está apenas começando”: juventude e sustentabilidade cultural na Reserva Indígena de Dourados-MS. Dissertação [Mestrado em Desenvolvimento Sustentável].Brasília: Universidade de Brasília, 2013.
- PEIRANO, Mariza. “O antropólogo como cidadão”. Dados 28(1), pp. 27-43, 1985.
- SANTIAGO, John Cleber Sarmento. Comunidades quilombolas de Jambuaçu, Moju-PA, contra as agroestratégias do capital: juventude e territórios de R-existências. Dissertação [Mestrado em Desenvolvimento Sustentável].Brasília: Universidade de Brasília, 2018.
- VERON, Valdelice. Tekombo’e Kunhakoty: modo de viver da mulher Kaiowa. Dissertação [Mestrado em Desenvolvimento Sustentável].Brasília: Universidade de Brasília, 2018.
- WERNECK, Jurema. “Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo”. In: Vents d’Est, vents d’Ouest: Mouvements de femmes et féminismes anticoloniaux [en línea]. Genève: Graduate Institute Publications, 2009 (generado el 19 avril 2019).
Materiais extras:
- Currículo lattes de Irene do Planalto
- Currículo lattes de Zane do Nascimento
- Currículo lattes de Fetxawewe Guajajara Veríssimo
- Entrevista com Fetxawewe Guajajara Veríssimo
- Currículo lattes de Patricia Barbosa Tukano
- Currículo lattes de Artionka Capiberibe
- Encontro Nacional de Estudantes Indígenas – ENEI
- Santuário dos Pajés, Brasília, DF
- Conselho Indígena do Distrito Federal – CIT/DF
- Primeira Marcha das Mulheres Indígenas, 2019
- Acampamento Terra Livre – ATL
- Maloca/UnB
- Manual para Linguagem Neutra
- Manifesto Ile para uma comunicação radicalmente inclusiva
- “Transcendência”, de Nelson D – @nelsondofficial
- “My brushes”, fotografia de Esra Su (FreeImages)
Expediente:
Apresentação: Irene do Planalto e Zane do Nascimento
Produção: Irene do Planalto e Soraya Fleischer
Montagem e edição do roteiro: Irene do Planalto, Soraya Fleischer e Daniela Manica
Montagem e edição do episódio: Irene do Planalto
Transcrição do episódio: Irene do Planalto
Revisão da transcrição: Soraya Fleischer
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto e Soraya Fleischer
Divulgação: Milena Peres e equipe do Mundaréu
Agradecimentos: Agradeço a equipe do Mundaréu de Brasília e de Campinas pelo trabalho e experiências intercambiadas, em especial a Zane do Nascimento, pela companhia neste episódio, e a Soraya Fleischer e Daniela Manica, pela confiança e auxílios atenciosos. Agradeço imensamente a Fêtxa, Patrícia e Artionka pelas entrevistas e disponibilidade de compartilhar um pouco de suas trajetórias com a gente. Ao Nelson D, agradeço por autorizar o uso da música “Transcendência”! E agradecimentos atenciosos a minha mãe Viviane Chemin, minha avó Glória Chemin, meu pai Allan Kardec Pimentel, e Laísa Fernanda, Daniel Silva, Nami Motta, Athene Pilan, Jade Luz e Manuela Costa por serem mis amores e por me apoiarem sempre.