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“Mundo na sala de aula”, a nova série do podcast Mundaréu!
Você já pensou em um dia chegar em casa e ter um antropólogo entrevistando a sua mãe na mesa da cozinha? E se a sua casa for uma ocupação de moradia popular de um antigo hotel no centro do Rio de Janeiro? E mais ainda: quando você menos percebesse, estivesse cursando antropologia? Foi mais ou menos isso o que aconteceu com o Hugo Virgilio, estudante de Antropologia da Universidade Federal Fluminense e em mobilidade estudantil na Universidade de Brasília. Ele produziu o primeiro episódio da nossa nova série: “Mundo na sala de aula”!
Disciplinas que podem se beneficiar deste episódio:
- Métodos e Técnicas de Pesquisa em Antropologia
- Antropologia dos conflitos
- Adversidades no fazer antropológico
- Geografia Humana e Econômica
- Teorias Antropológicas II
- Antropologia urbana
- Antropologia e ética
- Antropologia visual
Materiais que podem dialogar com este episódio:
- OLIVEIRA, Hugo Virgilio de. De um estranho no ninho: Quando antropólogos vão a campo. Monografia [Bacharelado em Antropologia]. Orientadora: Lucía Eilbaum. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2022.
- VIRGILIO, Hugo. “Um estranho no ninho: o corpo dos antropólogos e seus efeitos no trabalho de campo“. XIII Reunião de Antropologia do Mercosul, 2019.
- GUTTERRES, Anelise dos Santos. “As diferentes formas de resistir em um contexto de ameaça de remoção de moradias”. Ayé: Revista de Antropologia 2(1), 2020, pp. 100-121.
- RIBEIRO, F.; COELHO, K.; PATRIARCA, L.; BRAZ, P. Dossiê Adversidades no fazer antropológico – Parte I. Cadernos de Campo (São Paulo 1991), 26(1), 2017.
- RIBEIRO, F.; COELHO, K.; PATRIARCA, L.; BRAZ, P. Dossiê Adversidades no fazer antropológico – Parte II. Cadernos de Campo (São Paulo 1991), 27(1), 2018.
- BONETTI, Alinne; FLEISCHER, Soraya. Entre Saias Justas e Jogos de Cintura. Florianópolis: Editora Mulheres, 2007.
- Mundaréu #4: lona, luta e andorinhas. Apresentadoras: Daniela Manica e Soraya Fleischer. Convidados: Irineu Pereira e Nashieli Rangel. Campinas: LABJOR, Abril, 2020. Podcast. Acesso em: 07/08/2020.
- Cirandeiras #15: pandemia nas ocupações. Apresentadoras: Joana Suarez e Raquel Baster. Convidada: Maura Rodrigues. 2020. Podcast. Acesso em: 07/08/2020.
Materiais extras
- Transcrição completa do episódio
- Currículo Lattes do Hugo Virgílio
- Etnoquê? Introdução a Etnografia
- Lutas pela moradia no centro da cidade
- União Nacional pela Moradia Popular
- Projeto Habitação Popular Quilombo da Gamboa – CONTRIBUA
- Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (InEAC)/UFF
- Consórcio Andifes
- Filme: “O Outro Rio” de Émile B. Guérette
- Música: “Quilombo, favela, rua” de Mano Teko (@manotekorj)
Expediente
Apresentação: Hugo Virgilio e Luisa Nascimento
Produção: Hugo Virgilio, Luisa Nascimento e Soraya Fleischer
Montagem e edição do roteiro: Hugo Virgilio, Soraya Fleischer e Daniela Manica
Montagem e edição do episódio: Hugo Virgilio e Lucas Linardi Carrasco
Transcrição do episódio: Luisa Nascimento
Autorizações para as músicas: Mano Teko – @manotekorj
Conteúdo do sítio eletrônico: Hugo Virgilio e Soraya Fleischer
Divulgação: Milena Peres e equipe do Mundaréu
Agradecimentos: Um agradecimento as professoras Daniela Manica e Soraya Fleischer pela convite de pilotar esse primeiro episódio do Mundo em sala de aula e a toda a equipe do Mundaréu pelas sugestões e apoio. Também agradecer a UnB e seu Departamento de Antropologia pelo acolhimento, a professora Lucía Eilbaum (UFF); ao Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (InEAC) e ao Grupo de Estudo e Pesquisa em Antropologia do Direito e das Moralidades (GEPADIM). Também ao Mano Teko que tão gentilmente nos permitiu usar a usa música para embalar o episódio; ao Consórcio Andifes que permite a estudantes de graduação do Brasil inteiro a possibilidade de intercâmbio entre universidades federais; aos meus interlocutores, aos meus padrinhos Olga e Augusto pelo incentivo e por me ajudarem a me manter em Brasília, aos meus melhores amigos Eduardo, Yasmin e Luiza por sempre me apoiarem nas minhas loucuras e claro, aos meus pais por serem os melhores que eu poderia ter, por serem tão mente aberta e nos proporcionarem essa experiência tão legal que é o contato com a Antropologia.